Arquivo de Dicas para Usuários - ValeCard https://www.valecard.com.br/blog/category/dicas-para-usuarios/ Sun, 09 Jun 2024 00:29:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://www.valecard.com.br/wp-content/uploads/2024/02/favicon.svg Arquivo de Dicas para Usuários - ValeCard https://www.valecard.com.br/blog/category/dicas-para-usuarios/ 32 32 6 ações para aumentar o engajamento dos colaboradores https://www.valecard.com.br/blog/engajamento/ Sun, 09 Jun 2024 00:25:04 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=14680 Engajamento é uma palavra com origem francesa, que significa se comprometer e ter empenho em algo. No ambiente das empresas, engajar tem relação com a motivação e o envolvimento com o trabalho. No mundo corporativo atual, a busca pela produtividade e eficiência nunca foi tão intensa. Empresas de todos os setores estão constantemente procurando maneiras […]

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Engajamento é uma palavra com origem francesa, que significa se comprometer e ter empenho em algo. No ambiente das empresas, engajar tem relação com a motivação e o envolvimento com o trabalho.

No mundo corporativo atual, a busca pela produtividade e eficiência nunca foi tão intensa. Empresas de todos os setores estão constantemente procurando maneiras de otimizar seus processos e formar equipes mais eficazes. No entanto, uma peça fundamental desse quebra-cabeça muitas vezes é negligenciada: o engajamento dos colaboradores. Um estudo realizado pela Saïd Business School da Universidade de Oxford demonstra que a felicidade e o bem-estar dos funcionários não são apenas fatores importantes para a satisfação no trabalho, mas também cruciais para a produtividade. Os resultados da pesquisa evidenciam ainda que os colaboradores que estão engajados possuem capacidade de aumentar o resultado de suas entregas em 12%.

Trabalhadores mais felizes se tornam mais engajados, se organizam melhor, executam atividade com mais aderência aos seus cronogramas, trabalham com mais velocidade e, crucialmente, aumentam seus resultados. Isso significa que, ao criar um ambiente de trabalho positivo e engajador, as empresas podem obter retornos significativos em termos de produtividade.

Neste blog, exploraremos como o engajamento dos colaboradores pode ser desenvolvido e como ele pode impulsionar a produtividade da sua equipe. Desde porque sua empresa deve investir em ações para um ambiente de trabalho positivo e algumas estratégias que podem ser adotadas para garantir que seus funcionários estejam não apenas presentes, mas também engajados e motivados.

O que é engajamento?

O termo engajamento muitas vezes é confundido com motivação ou com satisfação dos colaboradores, mas são conceitos diferentes, mesmo que complementares.

A satisfação está relacionada ao que a pessoa recebe por seu trabalho e como suas expectativas são atendidas dentro da empresa. Isso envolve diversos aspectos, como o ambiente de trabalho, relacionamento com colegas e gestores, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, reconhecimento, remuneração, oportunidades de crescimento e desenvolvimento, autonomia e a capacidade de utilizar suas habilidades e competências.

A motivação é o que move e impulsiona o funcionário no dia a dia, é o seu objetivo final ao estar na empresa e o faz trabalhar todos os dias. Isso pode envolver o desejo de alcançar metas pessoais ou profissionais, obter reconhecimento, se sentir realizado, contribuir para o sucesso da equipe ou da organização, ou mesmo satisfazer necessidades básicas, como segurança financeira.

Já o engajamento vai um pouco além dos dois conceitos: são as conexões entre o colaborador e a empresa, ao sentimento de pertencimento e a vontade de fazer parte do que está sendo construído. Um funcionário engajado é aquele que investe seu tempo nos projetos da empresa, mesmo aqueles que não são estritamente seu escopo profissional. Ele participa dos programas de fortalecimento da cultura organizacional e gosta de estar nas ações promovidas, como confraternizações ou programas de incentivo.

Engajamento no trabalho não é apenas a satisfação ou felicidade no ambiente laboral; é uma conexão que incentiva os funcionários a serem proativos, inovadores e resilientes. Funcionários engajados demonstram uma maior disposição para assumir responsabilidades, colaborar com colegas, e buscar constantemente o aprimoramento de suas habilidades e conhecimentos. Essa atitude positiva e proativa resulta em diversos benefícios para a organização.

Por que investir em ações de engajamento?

Com bom engajamento, os valores da empresa são fortalecidos e o ambiente organizacional se torna agradável e satisfatório. Isso gera funcionários mais engajados, que são líderes em motivar os outros e, consequentemente, contribuir para os bons resultados.

As vantagens não são apenas financeiras, mas passam por fatores como:

Aumento da produtividade: com a sensação de pertencimento, as pessoas se sentem mais alinhadas aos objetivos da empresa. E quando bem direcionadas, se sentem mais motivadas a entregar bons resultados, o que aumenta a produtividade e otimiza o tempo dedicado às tarefas.

Equilíbrio emocional: isso acontece quando o funcionário se sente satisfeito e bem com o ambiente de trabalho, o que ajuda a diminuir os índices de estresse e aumentar a sensação de bem-estar.

Atração e retenção de talentos: com funcionários felizes, fica mais fácil atrair novos candidatos, por meio do desejo de estar em um bom lugar para trabalhar, e uma vez dentro da empresa, ajuda a manter o engajamento e produtividade.

Cultura organizacional fortalecida: não tem nada que fale mais sobre a empresa do que as pessoas que estão ali todos os dias. Com engajamento alto, a cultura organizacional fica mais forte e os valores são repassados de forma natural.

6 ações para impulsionar o engajamento na sua empresa

A pergunta que você deve estar se fazendo agora é: como estimular o engajamento na minha empresa? Preparamos 6 dicas para começar esse caminho, mas é importante reforçar que as ações precisam ser constantes, para criar um ambiente de trabalho no qual as pessoas se sintam pertencentes.

1 – Reconhecer e valorizar as atitudes e comportamentos:

Crie formas de reconhecimento para premiar as pessoas que mais se engajam e ajudam a espalhar essa cultura. Seja por meio de uma gamificação ou programas de incentivo, o que vale é criar um estímulo saudável para motivar mais e mais funcionários nessa causa. Um exemplo são os sistemas que dão pontos a cada atitude que gere repercussão, como uma postagem nas redes sociais ou sugestões de melhorias.

2 – Promover momentos de feedback:

Nada fortalece mais uma cultura organizacional do que a segurança para dar e receber feedbacks. Aqui valem as reuniões individuais, as avaliações de desempenho ou conversas em grupo.

3 – Ter comunicação clara e transparente:

Assim como o feedback é importante, uma boa comunicação interna também faz diferença. Seja claro quanto aos objetivos, o cenário e os próximos passos da organização e mostre como cada pessoa é relevante no processo.

4 – Alinhamento entre liderança e RH:

Para fortalecer os programas de gestão de pessoas, é imprescindível que os líderes sejam os primeiros a se engajarem. Isso é feito quando ele facilita e estimula a participação de sua equipe nas ações, estimula os feedbacks e reconhece seu time no dia a dia. Mas também quando ele próprio se mostra envolvido e dá o exemplo.

5 – Gestão próxima, acessível e autonomia:

Sempre que um colaborador precisa de ajuda ou tem algum problema, é fácil conversar com seu líder ou com o RH? É preciso que as figuras de gestão sejam próximas do dia a dia, para que os times se sintam assistidos e acolhidos. Ao mesmo tempo, promover a autonomia contribui para o senso de pertencimento e motiva os colaboradores.

6 – Criar metas e objetivos coerentes:

O que mais contribui para o engajamento é a empresa ter objetivos claros de onde quer chegar. E isso deve ser desdobrado nas metas individuais e de cada equipe, para que todos vejam propósito no que estão fazendo e entreguem o melhor que puderem. Vale também para planos de carreira e sucessão.

Quais fatores podem prejudicar o engajamento dos colaboradores?

Assim como o ambiente pode contribuir para estimular o engajamento, o contrário também pode acontecer. Algumas atitudes e fatores do clima organizacional podem prejudicar o desempenho e desmotivar os funcionários, como:

  • Lideranças despreparadas e inacessíveis;
  • Falta de clareza quanto aos próximos passos da organização;
  • Benefícios ultrapassados ou pouco atrativos;
  • Falhas de comunicação e falta de feedback;
  • Falta de reconhecimento e de segurança psicológica;
  • Sobrecarga e pressão por resultados incoerentes;
  • Relações hostis e discriminação.

Assim como promover ações positivas pode fazer toda a diferença, combater esses detratores pode ser ainda mais importante. Comece fazendo um diagnóstico do cenário organizacional e saiba por onde começar. Veja como a cultura organizacional é fundamental para reter talentos e engajar equipes.

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Saúde mental no trabalho: como identificar riscos psicossociais https://www.valecard.com.br/blog/riscos-psicossociais/ Fri, 29 Dec 2023 16:02:26 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=10327 Riscos psicossociais no trabalho. Já ouviu falar nesse assunto? A saúde mental é um tema que permeia discussões envolvendo lideranças empresariais, gestão de recursos humanos e colaboradores no geral. E é fácil entender por que essa pauta chama tanta atenção. Trabalhadores que começam a apresentar sintomas de instabilidade emocional, desgaste físico e mental e queda […]

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Riscos psicossociais no trabalho. Já ouviu falar nesse assunto? A saúde mental é um tema que permeia discussões envolvendo lideranças empresariais, gestão de recursos humanos e colaboradores no geral. E é fácil entender por que essa pauta chama tanta atenção.

Trabalhadores que começam a apresentar sintomas de instabilidade emocional, desgaste físico e mental e queda de rendimento, em grande parte dos casos, são afetados por ambientes de trabalho pouco saudáveis e construtivos.

Ansiedade, depressão e burnout são apenas algumas das doenças mais comuns entre os diagnósticos que perturbam os profissionais da atualidade. Todas elas têm um fator em comum: se manifestam a partir de sinais de distúrbios psicossociais. Se você tem interesse no assunto, fique conosco. O blog de hoje vai te ajudar a entender um pouco mais.

O que são riscos psicossociais?

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), riscos psicossociais são classificados como todos aqueles decorrentes das interações no ambiente de trabalho.

Para sermos mais específicos, o clima organizacional, as funções de trabalho, as relações interpessoais e até mesmo a maneira como são repassadas e executadas as tarefas, refletem nos fatores de riscos psicossociais.

Estão associados a deficiências na organização e gestão do trabalho, características de um ambiente social de trabalho problemático, que pode desencadear efeitos negativos a nível físico, mental, psicológico e social.

A instrução normativa nº98 de 5 de dezembro de 2003, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), diz que os fatores psicossociais, provenientes de atividades laborais, podem ser definidos como percepções que o colaborador identifica na organização onde trabalha.

Essas percepções podem ser interpretadas como o entendimento sobre os primeiros sinais de que os distúrbios ocasionados pelos riscos psicossociais estão impactando nas capacidades funcionais de trabalho do colaborador.

São fatores que afetam a saúde emocional e, como consequência, atingem a saúde física da pessoa, aumentando o seu desgaste físico e mental no cumprimento de suas funções.

Equilíbrio emocional também é importante no ambiente de trabalho para lidar com os assuntos pessoais e profissionais. Já sabe como conquistá-lo? Confira o texto.

O que são fatores de risco psicossociais no trabalho?

Imagine que, em um contexto de trabalho, uma pessoa tenha metas a cumprir dentro de uma equipe. A nível coletivo, essas metas dependem do esforço de dois ou mais colaboradores, e precisam de condições específicas do ambiente onde se encontram para serem executadas.

Quando, no espaço técnico e social da empresa, essas condições não são oferecidas ou, ainda, quando os responsáveis de gestão e outros setores e equipes envolvidas não proporcionam recursos e ferramentas para que as metas sejam alcançadas, começam a se manifestar os fatores de risco psicossociais.

Somados a esse quadro, surgem casos de exigências excessivas, cobranças intensas e desequilibradas por resultados. O contexto, é propício para o desenvolvimento de situações de estresse laboral, em que colaboradores não encontram as condições necessárias para executarem os objetivos estipulados internamente.

São exemplos de fatores psicossociais:

  • Insegurança na execução de atividades;
  • Desinformação operacional;
  • Descumprimento de prazos;
  • Definição de metas inalcançáveis;
  • Inflexibilidade no ambiente de trabalho;
  • Exigências contraditórias;
  • Jornadas de trabalho excessivas;
  • Horas extras não pagas;
  • Assédio físico, verbal, psicológico ou sexual;
  • Vantagens seletivas ou tratamento injusto;

 

Quais são as consequências dos fatores de riscos psicossociais para o funcionário?

Com o acúmulo de experiências negativas ligadas aos fatores de riscos psicossociais citados, vêm as consequências finais. Colaboradores começam a manifestar doenças ocupacionais severas, consideradas o “estágio final” de todos os sinais e sintomas. Entre elas, estão:

  • Ansiedade generalizada;
  • Síndrome do Pânico;
  • Depressão;
  • Síndrome de Burnout;
  • Cansaço extremo;
  • Stress;
  • Dificuldade de concentração;
  • Diminuição da produtividade;
  • Dificuldades de interação social;

 

Como promover a saúde psicossocial em sua empresa?

Para evitar os casos extremos em que os fatores psicossociais se desenvolvem para doenças ocupacionais, em primeiro lugar, líderes, gestores e equipes de RH devem entender a importância de fazer a leitura do ambiente organizacional de trabalho.

Ter sensibilidade para identificar sinais que, durante a rotina do dia a dia, podem parecer silenciosos, também ajuda no trabalho de prevenção.

É necessário rever o modo como tem sido feita a gestão da empresa, das pessoas, do ambiente e da divisão de equipes e tarefas. Além disso, também é importante identificar formas de atuar diretamente para garantir a saúde psicossocial dos colaboradores.

Políticas de gestão ajudam a definir processos e cumprimento de tarefas. Adotar fluxos de trabalho mais organizados, uso de aplicativos de gestão de demandas e de tempo e promover espaços de diálogo abertos, também são formas de tornar o clima organizacional mais leve.

Capacitar as equipes, realizar treinamentos e reuniões de feedback são outras medidas que tem impactos positivos no ganho de motivação e de rendimento das equipes.

Por fim, avalie oferecer benefícios corporativos. Gestores que presam pelo bem-estar de seus colaboradores e que estão atentos a novas tendências de mercado sabem que oferecer planos odontológicos, de saúde, cartões alimentação vantajosos, incentivo a cultura e subsídio com gastos de deslocamento, aumentam a autoestima e interesse coletivo em entregar bons resultados e atuar efetivamente no desenvolvimento e crescimento da empresa.

Agora que você entendeu o que são fatores psicossociais e sabe como evitar esses riscos no ambiente corporativo, considere promover efetivamente a saúde mental no trabalho

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Equilíbrio emocional: como lidar com a vida pessoal e profissional https://www.valecard.com.br/blog/equilibrio-emocional/ Fri, 08 Dec 2023 13:19:19 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=10265 Como conquistar o equilíbrio emocional diante da necessidade de conciliar a vida pessoal e a profissional? Essa não é uma pergunta fácil de ser respondida. Sobretudo quando consideramos as relações de trabalho e as rotinas exercidas por trabalhadores. No contexto geral, historicamente as relações trabalhistas foram se modificando para atenderem às condições e necessidades dos […]

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Como conquistar o equilíbrio emocional diante da necessidade de conciliar a vida pessoal e a profissional? Essa não é uma pergunta fácil de ser respondida. Sobretudo quando consideramos as relações de trabalho e as rotinas exercidas por trabalhadores.

No contexto geral, historicamente as relações trabalhistas foram se modificando para atenderem às condições e necessidades dos colaboradores ao longo dos anos. Se olhamos para o recorte temporal que a pandemia impôs a empresas e trabalhadores, vemos que a discussão sobre os limites entre vida pessoal e profissional se tornou ainda mais complexa.

Num mercado de trabalho em que a diversidade geracional marca diferenças de valores, visões, maneiras de se comunicar e se expressar, e apresenta desafios na gestão de recursos humanos para gestores, de que forma podemos pensar no equilíbrio emocional entre dois assuntos tão importantes na vida das pessoas? Descubra agora lendo o blog desta semana.

Equilíbrio emocional entre vida pessoal e trabalho: como este tema se tornou uma prioridade?

A busca por qualidade de vida é uma tendência crescente entre os trabalhadores. O mercado de trabalho reflete isso. A escolha por oportunidades que atendam expectativas ou sejam flexíveis a estilos de vida tem ditado o ritmo de contratações e o surgimento de novas vagas.

Algo que pode ser ilustrado através da mudança de cultura e mentalidade de muitas empresas, que passaram a oferecer condições mais flexíveis para atrair colaboradores, como o acesso a creches, planos de saúde que contemplem cobertura a idosos e programas de benefícios personalizados.

O que impulsionou esse movimento? A pandemia da COVID-19. As configurações remotas impostas para o funcionamento das novas rotinas de trabalho fizeram com que os trabalhadores começassem, de fato, a entender o que significa o equilíbrio emocional entre vida pessoal e profissional.

Afinal, neste período, a linha que separava o quarto de escritório, da sala de estar, era muito tênue. O cumprimento das responsabilidades profissionais e familiares, no mesmo ambiente, fez com que colaboradores se perdessem no espaço de distinção entre uma atividade e outra.

O resultado veio com números crescentes de funcionários estressados em home office. Uma pesquisa realizada pelo Linkedin mostrou que 62% dos profissionais estavam mais estressados e ansiosos trabalhando em casa. Exemplos claros de casos oriundos da integração desregrada entre vida profissional e pessoal.

Perceba: neste momento falamos em “integração desregrada” entre vida profissional e pessoal. Porque é neste ponto em que o equilíbrio emocional se perde e os efeitos psicológicos repercutem no desequilíbrio entre vida profissional e pessoal.

Colaboradores passaram a misturar tarefas pessoais e profissionais no dia a dia. Reuniões pela manhã também se tornaram os momentos de distração para os filhos, que assistiam a algum desenho ou vídeo pelo celular.

Com o fim da pandemia e o retorno gradativo às rotinas presenciais, empresas e colaboradores entenderam a necessidade de implementar modelos de trabalho mais flexíveis, que atendessem o objetivo de bem-estar coletivo entre colaboradores a fim de construir uma cultura organizacional saudável dentro da corporação.

>> Já sabe o que fazer para comemorar o final de ano na sua empresa? Conheça algumas ações de employer branding que podem te ajudar nessa tarefa.

6 dicas para ter mais equilíbrio entre a vida profissional e pessoal

O equilíbrio emocional entre vida profissional e pessoal acontece quando os trabalhadores conseguem balancear as atribuições pessoais e profissionais durante o dia, sem que uma sobreponha a outra.

Para atingir esse sistema balanceado é preciso mais do que disciplina e organização. Saber como estabelecer limites é fundamental, para que as atividades profissionais não ultrapassem o horário que devem seguir e, também, para que as obrigações pessoais não interfiram nas entregas de resultados.

É claro que, na prática, esse exercício não é tão simples. As demandas que surgem no dia a dia tornam todo o ecossistema corporativo ainda mais desafiador, porém, existem possibilidades para alcançar o equilíbrio desejado. Para atingir esse objetivo:

  • Procure definir limites: essa tarefa pode ser a mais difícil de todas, mas é preciso encontrar formas de articular prioridades e concentrar esforços naquilo que é mais importante. Aprender a negociar prazos e entregas;
  • Trabalhe a comunicação: a boa comunicação é o primeiro passo para alcançar o entendimento desejado sobre seus limites. Aprenda a se comunicar para conseguir expor suas opiniões de forma positiva dentro dos espaços corporativos;
  • Cuide da saúde mental: uma mente saudável e consciente de suas atribuições, trabalha com mais segurança e tranquilidade. Isso sem falar nos benefícios para a concentração, ganho de foco e redução de estresse. Busque ajuda e cultive hábitos de autocuidado para desenvolver sua consciência emocional e profissional;
  • Pratique a paciência: as rotinas corporativas podem oscilar entre momentos de euforia pela conquista de resultados e estresse por processos frustrados. Nessas horas, pratique a paciência, entenda que só ela pode ajudar a superar situações desconfortáveis e evitar problemas provocados por atitudes impulsivas;
  • Cultive hábitos de tempo de qualidade: fora do ambiente de trabalho, ter seus próprios hábitos de tempo de qualidade influencia diretamente na redução de estresse. Desfrutar de um bom tempo de descanso, atividades físicas ou hobbies ajuda a esvaziar a mente das dificuldades corporativas e a recarregar as energias;
  • Identifique formas de se organizar melhor: a falta de organização é um dos fatores que causa estresse e ansiedade em colaboradores. Tente organizar listas de afazeres ou um cronograma de entregas. Ter o domínio de suas atividades ajuda a cumprir etapas com mais calma;

Qual o papel das empresas no incentivo de uma vida mais equilibrada?

As empresas também podem cumprir o seu papel para garantir que os colaboradores consigam alcançar o equilíbrio emocional no trabalho. Gestores que conseguem ter uma visão sensitiva sobre o clima organizacional e o desempenho de suas equipes, conseguem obter melhores resultados operacionais.

Por isso, é importante incorporar ao dia a dia dos trabalhadores práticas inteligentes de gestão, para aproximar-se da realidade deles, entender como a empresa pode impactar positivamente no rendimento das equipes e, assim, contribuir para a estabilidade emocional entre trabalho e vida pessoal.

Entre as ações que você, gestor, pode tomar, estão:

  • Estimular espaços de trabalho adaptáveis: colaboradores se sentem mais felizes e motivados em ambientes que proporcionam autonomia para o gerenciamento do próprio tempo. A partir desse laço de confiança com seus gestores, terão mais estímulos para concluir suas tarefas e organizar o tempo com outras demandas;
  • Avaliar os benefícios corporativos oferecidos: o que traz mais conforto e motivação ao seu time? Conhecer a realidade de cada trabalhador e oferecer a eles condições positivas para trabalharem torna o ambiente de trabalho mais leve, saudável e estimulante;
  • Faça reuniões de feedback e alinhamento: entender como seu time tem se sentido quanto às demandas pode ajudar na leitura de melhorias para trazer harmonia à equipe e traçar novos objetivos para o sucesso coletivo;
  • Seja um incentivador das pausas criativas: estar imerso em um contexto de pressão por entrega de resultados pode causar cansaço mental, bloqueio criativo e queda de rendimento. Incentive a realização de pausas estratégicas durante o expediente, para distrair a mente dos seus colaboradores e incentivar ciclos de trabalho produtivos;

Se a leitura deste texto contribuiu para o ganho de conhecimento sobre equilíbrio emocional no trabalho, entenda também como implementar cuidados com a saúde mental dos seus colaboradores.

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