Arquivo de Sem categoria - ValeCard https://www.valecard.com.br/blog/category/sem-categoria/ Wed, 27 Nov 2024 20:20:14 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://www.valecard.com.br/wp-content/uploads/2024/02/favicon.svg Arquivo de Sem categoria - ValeCard https://www.valecard.com.br/blog/category/sem-categoria/ 32 32 NR-16: O que gestores de frotas precisam saber e praticar https://www.valecard.com.br/blog/nr-16/ Wed, 11 Sep 2024 18:17:27 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=16001 Saiba como a NR-16 funciona e entenda como garantir a segurança dos trabalhadores e do seu negócio em transportes de cargas perigosas.

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Os profissionais que atuam com uma carga diária de periculosidade, como motoristas de caminhões de cargas perigosas, têm direito a uma remuneração adicional pelo trabalho, conforme a NR-16. 

A NR-16 é uma norma regulamentadora, ou seja, um direcionamento para que as empresas cumpram a legislação. Ela estabelece critérios para identificar situações em que os trabalhadores estão expostos a riscos que podem resultar em morte ou grave lesão física.

Você, como gestor de frotas, precisa estar ciente de como cumprir as exigências para evitar consequências prejudiciais ao seu negócio. Para te ajudar, separamos os principais pontos sobre a NR-16. Continue a leitura para entender mais sobre o assunto.

O que é a NR-16 e qual o seu objetivo?

A NR-16 é a norma regulamentadora que trata das atividades e operações perigosas. Seu objetivo é que os trabalhadores que se enquadram nela recebam condições especiais de segurança e uma compensação financeira, como o adicional de periculosidade.

Quando falamos sobre transporte de cargas perigosas, a NR-16 assume um papel importante. Os motoristas de caminhões que transportam substâncias inflamáveis, explosivas ou qualquer tipo de carga que coloque em risco sua integridade física, estão inseridos na norma.

Como gestor de frotas, é seu papel garantir que os trabalhadores usem veículos seguros para minimizar os riscos de acidentes. Isso implica em priorizar a segurança no planejamento das rotas, manutenção dos caminhões e treinamento adequado, quando necessário.

O que são consideradas atividades perigosas de acordo com a norma?

As principais atividades enquadradas como perigosas pela NR 16 incluem:

  • Trabalho com explosivos;
  • Trabalho com inflamáveis;
  • Exposição a eletricidade em níveis de risco elevado;
  • Exposição a roubos e outros tipos de violência;
  • Atividades com substâncias radioativas;
  • Atividades perigosas com motocicletas.

Insalubridade e periculosidade: entenda as diferenças

É possível que você tenha usado os dois termos como sinônimos, mas é importante entender que há uma diferença. No caso da insalubridade, estamos falando da exposição do trabalhador a agentes nocivos à saúde, o que podem provocar doenças ou problemas de saúde ao longo do tempo, como ruídos excessivos e calor extremo.

Por outro lado, a periculosidade diz respeito a atividades ou condições que apresentam risco iminente de acidentes graves, como explosões, choques elétricos, incêndios ou violência física. Ambos os conceitos são essenciais para a proteção dos trabalhadores, porém a NR-16 trata apenas da periculosidade.

Leia também: Desvendando o serviço de transporte: entenda o seu funcionamento

Como cumprir as exigências da NR-16?

O primeiro passo é identificar se as atividades exercidas por seus trabalhadores se enquadram nas classificações de atividades perigosas. Como já vimos, o transporte de cargas inflamáveis, explosivos e produtos químicos é uma das atividades envolvidas.

Nesse caso, o próximo passo é realizar um laudo técnico. Ele precisa ser emitido por um médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho e contém informações como descrição das atividades, embasamento da periculosidade em normas técnicas e legais e recomendações para reduzir os riscos.

Conforme a NR-16, os trabalhadores têm direito ao adicional de periculosidade, equivalente a 30% do salário base. Além disso, é preciso realizar treinamentos e capacitações para garantir a segurança, seja no manuseio das cargas ou em procedimentos de emergência.

5 consequências de não se adequar às normas da NR-16

A não adequação às normas da NR-16, ou outras normas de segurança do trabalho, pode acarretar diversas consequências legais e práticas para a empresa. Entre elas, podemos citar:

1.Responsabilidade criminal

A não conformidade com as normas de segurança do trabalho, como a NR-16, pode resultar em responsabilidade criminal dos gestores e diretores da empresa, especialmente em caso de acidentes que causem lesões graves ou fatais.

2. Sanções legais

Outra consequência é que a empresa pode ser multada pela fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) caso seja identificada a não conformidade com as exigências da NR-16. As multas variam conforme a gravidade da infração.

3. Ações judiciais

A empresa também pode ser processada por danos morais e danos materiais, caso o trabalhador sofra acidentes ou doenças ocupacionais em decorrência da falta de medidas de segurança.

4. Impactos na reputação

Incidentes de segurança do trabalho que ganham repercussão podem prejudicar a imagem da marca, afetar parcerias comerciais e até afastar clientes e investidores. Isso prejudica ainda a contratação de mão de obra qualificada.

Agora que você já está ciente dos pormenores da NR-16, aproveite para continuar aprendendo e descubra tudo sobre o Controle de frota: como o planejamento apoia a gestão dos veículos.

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Burnout: o que é, as principais causas e como prevenir https://www.valecard.com.br/blog/burnout/ Thu, 18 Jul 2024 20:08:26 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=15836 A síndrome de burnout tem se tornado um tema cada vez mais discutido no ambiente de trabalho e na sociedade em geral. Segundo dados da International Stress Management Association (ISMA), 72% das pessoas ativas no mercado de trabalho brasileiro sofrem com estresse e 32% apresentam sintomas de burnout. O Brasil ocupa o segundo lugar no […]

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A síndrome de burnout tem se tornado um tema cada vez mais discutido no ambiente de trabalho e na sociedade em geral. Segundo dados da International Stress Management Association (ISMA), 72% das pessoas ativas no mercado de trabalho brasileiro sofrem com estresse e 32% apresentam sintomas de burnout. O Brasil ocupa o segundo lugar no mundo com pessoas mais estressadas e ansiosas, perdendo apenas para o Japão.

A síndrome de burnout se tornou uma doença ocupacional reconhecida pela OMS no ano de 2022. Os sintomas ocorrem de forma física e mental, e hoje as pessoas que recebem o diagnóstico com a síndrome passam a ter os mesmos direitos trabalhistas relacionados a doenças e acidentes decorrentes do trabalho.

Os dados são alarmantes e levantam a necessidade emergencial de avaliações das condições de trabalho e a criação de ações para prevenir o aumento de casos.

No blog desta semana, iremos abordar o conceito de burnout, suas causas, a razão pela qual tem se tornado mais comum e as práticas que podem ser adotadas para preveni-lo.

O que é burnout?

A tradução da palavra burnout seria combustão total, ou queima até o extremo. O termo burnout foi utilizado pela primeira vez em 1974, na psicologia pelo médico americano Herbert J. Freudenberger, para falar sobre os casos de esgotamento sofrido pelos profissionais da saúde. Hoje o termo éusado para denominar o transtorno gerado pelo cansaço excessivo e exaustão relacionados ao trabalho.

O burnout é uma doença ocupacional, produto de estresse crônico decorrente das atividades realizadas no ambiente de trabalho. Em geral, a síndrome se manifesta em profissionais com sobrecarga de atividades, exigência, pressão elevadas e aumento de responsabilidades. Segundo a neuropsicóloga e mestre em psicanálise Tatyana Azevedo, o burnout é composto de três elementos principais: exaustão, ceticismo e ineficácia. Isso se reflete em comportamentos de irritabilidade, mudanças de humor, desmotivação, queda no desempenho e dificuldades de concentração.

Para identificar casos de burnout é importante observar os seguintes sintomas:

     

      • Cansaço excessivo, mesmo após férias e períodos de descanso;

      • Dores de cabeça e fadiga muscular, geradas pelo acúmulo de estresse e preocupações;

      • Alteração nos batimentos cardíacos, que ficam acelerados por causa da ansiedade;

      • Mudança de apetite e do padrão de sono, visto que se tornam irregulares e podem ir de um extremo a outro;

      • Falta de motivação e baixa produtividade, já que os profissionais passam a ter dificuldade de foco e adotam um sentimento de afastamento do trabalho.

    Os sintomas se assemelham aos da ansiedade e depressão, o que pode atrapalhar na identificação correta da doença.

    Por que o burnout tem se tronado cada vez mais comum?

    No ano de 1999, o Ministério da Saúde incluiu a síndrome de burnout na lista de doenças relacionadas a transtornos mentais e comportamentais decorrentes do trabalho, como ritmo de trabalho penoso e outras atividades físicas e mentais relacionadas ao trabalho, desencadeadas por uma cultura de excesso que leva as pessoas ao limite na busca constante de reconhecimento por sua devoção ao trabalho.

    De acordo com uma base estatística divulgada pela ISMA-BR, 92% das pessoas que desenvolvem a síndrome de burnout continuam trabalhando. Esse dado reforça ainda mais a necessidade de conscientização e ações de prevenção, para que não haja agravamento e, consequentemente, outros problemas de saúde.

    Esse cenário parece ter se agravado ainda mais durante o período da pandemia, com 80% das pessoas do país se tornando mais ansiosas, segundo dados divulgados pela UFRGS.

    Por ser uma questão de saúde, é fundamental se atentar às causas, sendo necessário o aumento da conscientização relacionado às doenças mentais.

    Isso pode comprometer o desempenho e o engajamento dos funcionários: saiba mais e como você pode atuar.

    Quais as principais causas?

    As causas do burnout são diversas e podem variar de pessoa para pessoa. Entre elas, a pressão por resultados, a falta de controle sobre as tarefas e a ausência de suporte adequado são fatores que contribuem para o aumento dos casos.

    Além do que já falamos, também é preciso ficar atento a outras possíveis causas:

       

        • Estresse elevado: estar constantemente exposto a situações estafantes, é uma das principais causas que levam ao esgotamento e desenvolvimento da síndrome de burnout.

         

          • Sobrecarga de trabalho: o excesso de tarefas e prazos apertados podem levar ao esgotamento físico e mental.

           

            •  Tensão emocional: ao viver sempre no limite, seja na execução de tarefas ou nas relações de trabalho, o profissional se sente constantemente tenso, o que leva a outros sintomas.

             

              • Falta de alinhamento de expectativas: metas inatingíveis e pressão constante por resultados podem gerar frustração e desânimo, e isso vem da falta de alinhamento de expectativas da liderança.

               

                •  Relações conflituosas no ambiente de trabalho: uma relação ruim com a liderança e os colegas, associada com muitas obrigações e medo de perder o emprego, são fatores que contribuem para o burnout.

                 

                  •  Falta de reconhecimento: ausência de feedback positivo e valorização do trabalho realizado pode desmotivar o profissional.

                   

                    •  Baixo equilíbrio com a vida pessoal: se o colaborador não tem tempo para a vida pessoal, isso pode afetar as relações interpessoais e causar ainda mais estresse e dificuldades.

                  Como prevenir a Síndrome de Burnout?

                  A prevenção do burnout envolve tanto ações individuais quanto organizacionais. O ponto principal é promover um ambiente de trabalho acolhedor, no qual todos se sintam à vontade para falar de suas frustrações e compartilhar dores.

                  Algumas práticas que podem ser adotadas incluem:

                     

                      • Campanhas de conscientização sobre o burnout, suas causas e como evitar, principalmente para lideranças;

                      • Gerenciamento e equilíbrio da carga de trabalho, dividindo tarefas e responsabilidades entre o time e alinhando as expectativas de entrega;

                      • Incentivo à prática de exercícios físicos, por meio de programas de bem-estar e respeito aos horários de trabalho, não marcando reuniões e deixando tempos livres;

                      • Autonomia e controle: permitir que os funcionários tenham maior controle sobre suas atividades e decisões, de forma alinhada com a estratégia da empresa e da equipe;

                      • Não estimule e atue para evitar jornadas de trabalho longas e exaustivas, mantendo o equilíbrio com a vida pessoal.

                    Ao incentivar a comunicação aberta, o respeito mútuo e a colaboração entre os times, a empresa cria um ambiente saudável e previne a síndrome de burnout e outros riscos psicossociais.

                    Quer saber mais sobre saúde mental no trabalho? Confira nosso conteúdo.

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                    Desvendando o serviço de transporte: entenda o seu funcionamento https://www.valecard.com.br/blog/servico-de-transporte/ Wed, 10 Jul 2024 18:46:57 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=15784 Você sabe como funciona o serviço de transporte no Brasil e seus principais tipos? No conteúdo do blog da semana desvendamos isso e muito mais!

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                    O serviço de transporte é uma peça fundamental na engrenagem da logística do país, movimentando mercadorias e conectando diferentes pontos geográficos. Desde o século XIX, quando as primeiras estradas foram criadas, o transporte rodoviário é o principal modo de fazer isso acontecer.

                    Para contratar ou oferecer um serviço de transporte, é fundamental estar atento à regulamentação, aos cuidados com a frota e com o que é transportado. Afinal, as pessoas contam com a chegada intacta de suas mercadorias, sem avarias, assim como os gestores de frota precisam ficar atentos com os veículos utilizados.

                    Quais dicas seguir para ter segurança no serviço de transporte? Quais os diferentes tipos e documentos necessários para a gestão de fretes? É o que vamos te explicar nos tópicos a seguir, além de esclarecer o funcionamento desse sistema.

                     

                    O que é e como funciona um serviço de transporte?

                    O serviço de transporte também pode ser chamado popularmente de frete, já que seu principal objetivo é deslocar materiais de um ponto a outro. Essa atividade pode envolver a retirada, transporte e entrega de cargas dentro do município, entre cidades ou a longas distâncias, envolvendo um ou mais tipos de veículos necessários aos fins.

                    Dentre os itens transportados pelas frotas, estão desde a matéria-prima para fabricação, até o produto final, que será vendido ao consumidor. Ao contratar o serviço de transporte, há busca por praticidade, já que a transportadora faz a gestão da mercadoria até o destino.

                    Para funcionar, é preciso duas partes: o contratante, ou a pessoa que precisa levar sua mercadoria de um ponto a outro; e o contratado, responsável pelo transporte e pela gestão da frota. Ambos assinam um contrato, que é uma garantia de que o serviço de transporte será feito da melhor forma, cumprindo os requisitos da lei e fiscais.

                     

                    Os diferentes tipos

                    Para estabelecer o contrato, é preciso levar em conta o tipo de transporte a ser feito e informações da logística, como tamanho da mercadoria e distância percorrida.

                    Existem dois tipos principais de serviço de transporte:

                    – Frete CIF (Cost, Insurance and Freight ou Custo, Seguro e Frete): nesse caso, ao contratar o serviço, se paga pelo transporte e seguro da carga, e a transportadora é responsável por entregar a mercadoria no destino, tirando do contratante a preocupação com os custos e riscos do transporte.

                    – Frete FOB (Free On Board ou Grátis a bordo): já aqui, o contratante paga apenas pelo valor da mercadoria e o contratado é responsável por entregar a carga no local combinado, adquirindo um serviço à parte e arcando com os custos e riscos do transporte. Para isso, a empresa pode fazer subcontratação, quando uma transportadora intermediária realiza parte ou todo o percurso; ou redespacho, que transfere a carga de um veículo para outro.

                    Além do CIF e do FOB, existem outros tipos de fretes que podem ser utilizados em um serviço de transporte, dependendo das características da carga, do veículo e da rota. Podem ser pelo peso; valor da mercadoria; fracionado; lotação; retorno ou frete mínimo.

                     

                    Quais são os documentos necessários para esse serviço?

                    O primeiro passo para definir a regulamentação e tributação para o serviço de transporte, é entender se será intramunicipal, intermunicipal ou interestadual. Afinal, caso ocorra dentro da mesma cidade, os valores mudam em relação a transportes entre cidades e entre estados. Além disso, há diferenças também quanto ao tipo de veículo utilizado.

                    De qualquer forma, os documentos importantes são aqueles que comprovem a regularidade da prestação do serviço e a capacidade técnica do prestador. Os mais comuns a frotas são:

                    • Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC): cadastro obrigatório emitido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), com validade de cinco anos;
                    • Certificado do Curso Especializado para Condutores de Veículos de Transporte de Produtos Perigosos (CETPP): obrigatório para os motoristas que transportam cargas perigosas, com validade de cinco anos e deve ser renovado periodicamente;
                    • Certificado do Curso Especializado para Condutores de Veículos de Transporte e Movimentação de Produtos Perigosos (CEVTPP): obrigatório para os motoristas que operam veículos para transporte e movimentação de produtos perigosos internamente nas dependências da empresa.
                     

                    Há ainda os registros na esfera pública, necessários para regulamentar a atividade:

                    • Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), obrigatório para identificação da empresa na Receita Federal do Brasil e para a regularidade da prestação de serviços.
                    • Cadastro Nacional da Pessoa Física (CPF), se for o caso de uma pessoa prestar o serviço, para ser identificada perante a Receita Federal.
                    • Inscrição Estadual (IE) que registra a atuação da empresa na Secretaria da Fazenda do Estado onde está localizada e é obrigatório para todos os prestadores de serviços de transportes.
                     

                    Também é exigido que a empresa faça emissão de documentos fiscais do serviço de transporte, como Notas Fiscais Eletrônicas, usados para garantir e certificar a entrega do que foi contratado.

                    E há ainda os seguros obrigatórios envolvidos no serviço de transporte, como:

                    • Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT);
                    • Seguro Obrigatório Contra Acidentes do Trabalho (SOAT);
                    • Seguro Obrigatório Contra Danos à Carga Transportada (SOCDT).

                     

                    Um de seus desafios é garantir a segurança do veículo, do motorista e da frota? Veja como funcionam o bloqueador e o rastreador veicular e suas diferenças.

                     

                    4 dicas para ter segurança no serviço de transporte

                    Assim como é importante ter o registro da prestação do serviço, garantir a segurança e confiabilidade do processo é importante. Para isso, siga 4 passos:

                    1 – Manutenção da frota: ao acompanhar regularmente as condições dos veículos da frota, há atuação preventiva de problemas e falhas que podem prejudicar o transporte. Além disso, há economia de custos e menos riscos para a operação logística como um todo, desde o motorista até a entrega.

                    2 – Embalagem adequada ao produto: ao contratar um serviço de transporte, o contratante espera cuidado e zelo com o que confiou à empresa. Para isso, é fundamental usar embalagens resistentes e acomodações adequadas ao tipo de item transportado, para garantir uma entrega eficiente e sem surpresas.

                    3 – Rastreamento do transporte: ao acompanhar o fluxo da prestação do serviço, todos os lados ficam tranquilos do início ao fim da logística. Afinal, é possível prever os prazos, se preparar para receber o produto e ainda fazer o monitoramento veicular, garantindo a segurança da frota.

                    4 – Agilidade na entrega: assim como é importante as acomodações e o rastreamento no transporte da mercadoria, garantir agilidade no serviço de transporte pode fazer a diferença na segurança. Isso porque, dependendo do item, não há perda de valor ou consumo durante o transporte.

                    Quer ajuda para saber como manter as manutenções da sua frota em dia? Confira no nosso ebook completo.

                     

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                    Quiet quitting: o que é e como impacta o ambiente de trabalho https://www.valecard.com.br/blog/quiet-quitting/ Sun, 07 Jul 2024 19:34:58 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=15748 O ano é 2022. Nas redes sociais, uma nova “trend” (ou tendência) surge no TikTok: o Quiet Quitting. Através de vídeos, usuários (colaboradores) falam sobre a ideia de, aos poucos, sentirem-se desestimulados no ambiente de trabalho. Eles continuam desempenhando seus papéis, mas se entregam menos ao estresse das rotinas agitadas do expediente. Cumprem suas funções […]

                    O post Quiet quitting: o que é e como impacta o ambiente de trabalho apareceu primeiro em ValeCard.

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                    O ano é 2022. Nas redes sociais, uma nova “trend” (ou tendência) surge no TikTok: o Quiet Quitting. Através de vídeos, usuários (colaboradores) falam sobre a ideia de, aos poucos, sentirem-se desestimulados no ambiente de trabalho.

                    Eles continuam desempenhando seus papéis, mas se entregam menos ao estresse das rotinas agitadas do expediente. Cumprem suas funções apenas durante o período delimitado legalmente para trabalho. Nada de atender ligações, responder mensagens ou realizar outras funções fora do horário.

                    A BBC, rede britânica de televisão, se interessou pelo assunto. Quis entender a nova expressão que se espalhava pelo meio digital. Nos RH’s e no meio corporativo, o tema também repercutiu e se tornou uma tendência de abordagem na rotina de colaboradores. Afinal, o que é o quiet quitting? Quais são as suas causas e como lidar nas empresas? Descubra a partir de agora, lendo o blog da semana.

                    O que é quiet quitting?

                    O quiet quitting, apesar de ser traduzido como desistência silenciosa, não tem a ver com sair da empresa. A ideia do movimento é reduzir a quantidade de trabalho ao mínimo exigido em contrato, como resposta à sobrecarga e excessos vivenciados pelos hábitos workaholics (trabalhadores compulsivos).

                    Segundo a Robert Half, o quiet quitting surge como uma resposta ao desgaste psicológico e priorização em relação ao trabalho, principalmente depois da pandemia. O estudo da consultoria mostra como alguns dos motivadores para a demissão silenciosa: a falta de reconhecimento e oportunidades, apontada por 62% dos entrevistados, e a insatisfação com a liderança, dita por 43%.

                    Para os trabalhadores que adotam o quiet quitting, é preciso repensar a relação com as atividades e não viver mais em função do trabalho, mas sim, trabalhar para viver. Por isso, são contra longas jornadas de trabalho e a favor de uma separação clara entre vida profissional e pessoal.

                    O principal objetivo dos quiet quitters é o equilíbrio e qualidade de vida. E isso se tornou uma tendência na busca por empregos, como apontado por pesquisa da Microsoft: para 46% dos candidatos, a prioridade é encontrar uma cultura organizacional positiva, 42% buscam benefícios relacionados a saúde e bem-estar e 38% prezam por horário de trabalho flexível.

                    Deu para perceber que a desistência silenciosa mudou o foco dos trabalhadores, certo? Vamos entender melhor as causas desse movimento.

                    Quais as causas do quiet quitting?

                    O principal objetivo do quiet quitting é o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, priorizando os cuidados com a saúde mental e qualidade de vida e combatendo doenças como o estresse, que afeta 67% dos trabalhadores segundo o relatório People At Work e o burnout, que atinge 32% da população, de acordo com pesquisa da International Stress Managemente no Brasil.

                    Como evidenciado pelos números e conteúdos sobre a tendência, o quiet quitting está diretamente relacionado com a insatisfação com o trabalho. As causas que, aos poucos, constroem um ambiente propício para a manifestação são:

                    1. Cultura desalinhada: cria ambientes com altos níveis de estresse, ansiedade e insatisfação, com busca incessante por produtividade, metas inatingíveis e longas jornadas de trabalho.
                    2. Baixa remuneração: faz com que profissionais sintam-se desvalorizados e pouco estimulados financeiramente. O que afeta a produtividade, o engajamento e a felicidade.
                    3. Falta de Reconhecimento: por parte das lideranças ou comportamentos inadequados podem gerar demissões silenciosas. O paradoxo é que os líderes que deveriam prevenir esse comportamento muitas vezes são as causas.
                    4. Ambiente Desmotivante: um clima negativo, inflexível, sem espaço para feedbacks e transparência, influencia a maneira como os colaboradores interagem e realizam suas tarefas.
                    5. Abuso de Poder da Gestão afeta a satisfação e produtividade do colaborador, que trabalha com medo de retaliação e se sentem inibido.
                    6. Sobrecarga de Trabalho, o que leva os funcionários a perderem o entusiasmo e o interesse em suas funções.

                    Combater as causas do quiet quitting e estimular o engajamento dos funcionários pode fazer toda a diferença nos resultados: entenda melhor.

                    Consequências do quiet quitting para as empresas

                    Assim como as causas, as consequências do quiet quitting afetam os profissionais e as organizações, já que o movimento tem tudo a ver com comportamento. Para identificar se há casos na sua empresa, observe os seguintes fatores:

                    • Redução no engajamento e produtividade: como priorizam fazer apenas o mínimo exigido, os quiet quitters diminuem a participação em atividades da empresa, como eventos e programas. Além disso, a produtividade diminui pela falta de perspectiva, baixa integração das equipes e desânimo com as tarefas.
                    • Recorrência de afastamentos por problemas de saúde mental: fique alerta caso perceba alto índice de afastamentos em decorrência de estresse, depressão e ansiedade. A insatisfação e a sobrecarga de trabalho podem ocasionar esses e outros problemas de saúde mental.
                    • Baixa interação com a equipe: como se sentem desmotivados, as pessoas que adotam a demissão silenciosa muitas vezes deixam de fazer trocas com seus pares e lideranças. Isso prejudica o clima organizacional e afeta as entregas, já que o trabalho em times é essencial.

                    Como lidar com o quiet quitting?

                    Depois de entender melhor o significado, as causas e consequências, é importante saber como lidar com o quiet quitting, caso ele esteja por perto. O mais importante é se preocupar com as pessoas e com a forma como a empresa lida com as preocupações individuais, dando respostas a tudo o que possa ser perguntado.

                    Anote algumas dicas:

                    Promova um ambiente acolhedor e flexível, no qual as pessoas tenham suas folgas respeitadas, acesso a benefícios para cuidar da saúde e bem-estar, modelos de trabalho flexíveis e que permitam o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

                    Ouça seus colaboradores, afim de criar uma cultura onde o diálogo seja o principal motor de movimento e desenvolvimento profissional. Times funcionam muito melhor quando são estimulados por ideias, quando conseguem expor suas iniciativas, encontram espaço para serem criativos e não se sentem apenas demandados de forma excessiva e mecânica.

                    Invista em uma comunicação interna eficiente, que seja transparente, reporte a situação e a cultura da empresa, promova momentos inclusivos e um clima positivo.

                    Aposte no desenvolvimento das lideranças, para que tenham uma gestão humanizada, desenvolvam um ambiente de feedbacks e confiança para dar segurança aos funcionários.

                    Faça pesquisas de clima e promova a cultura do feedback, dessa forma as pessoas serão ouvidas e, ao identificar uma necessidade, o RH e a gestão podem preparar planos de ação para atuar nas dores apontadas.

                    Promova reconhecimentos e recompensas, afinal, se sentir valorizado pode fazer toda a diferença para o engajamento e satisfação dos profissionais. Tenha políticas de remuneração que sejam claras e recompense o esforço sempre que possível.

                    É muito importante que a empresa coloque os colaboradores no centro e olhe para suas preocupações, para promover cuidados e prevenir a desmotivação, como nos casos de quiet quitting.

                    Depois de entender como se manifesta o quiet quitting, já ouviu falar no que são riscos psicossociais? Ao promover um ambiente que cuida da saúde mental das pessoas, você previne esse problema: clique aqui e saiba mais.

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                    Bloqueador veicular: entenda como funciona e as vantagens https://www.valecard.com.br/blog/bloqueador-veicular/ Fri, 28 Jun 2024 20:28:15 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=15364 Garantir a segurança dos veículos e motoristas é um dos principais desafios de quem faz a gestão de frotas. Afinal, além de cuidar do patrimônio e das pessoas, há fatores externos que podem comprometer o dia a dia, como roubos e má condições das estradas. Segundo relatório do Centro de Inteligência da Overhaul, o roubo […]

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                    Garantir a segurança dos veículos e motoristas é um dos principais desafios de quem faz a gestão de frotas. Afinal, além de cuidar do patrimônio e das pessoas, há fatores externos que podem comprometer o dia a dia, como roubos e má condições das estradas. Segundo relatório do Centro de Inteligência da Overhaul, o roubo de cargas teve alta de 4,8% em 2023.

                    Uma das formas de combater esses crimes é utilizando dispositivos de segurança, como o bloqueador veicular. Ao implantar a tecnologia, prejuízos são minimizados e a segurança é fortalecida, a fim de neutralizar infrações.

                    Quer saber como funciona o bloqueador veicular, quais são as suas vantagens e as diferenças em relação ao rastreamento? Fique conosco, porque o blog da semana te conta tudo isso a partir de agora!

                    O que é e como funciona um bloqueador veicular?

                    Já pensou na possibilidade de desligar o motor do veículo e interromper seu funcionamento à distância, em caso de riscos ou furto? É exatamente para isso que serve o bloqueador veicular: um dispositivo de segurança instalado nos veículos da frota que permite cortar a comunicação entre a chave e o motor.

                    O bloqueador funciona por radiofrequência e emite comandos para o sistema de ignição ou para a bomba de combustível, permitindo que o controle do veículo seja feito remotamente por uma central de comando. Ajuda a monitorar e garantir a segurança da frota.

                    Existem 3 tipos de bloqueador veicular e todos eles devem ser instalados por um profissional especializado, para que seja feito da forma correta:

                    – Bloqueador veicular por afastamento: por meio de um sensor, o sistema detecta o afastamento do motorista a uma determinada distância e faz o bloqueio. É indicado para evitar roubo, porque a trava de segurança impede que o veículo seja ligado com o condutor ausente.

                    – Bloqueador veicular via celular: esse é o tipo mais utilizado e nele o bloqueio é feito por um aplicativo instalado no celular, que se baseia na distância de afastamento do veículo. Basta instalar o bloqueador, baixar o aplicativo e conferir o sinal da operadora no local ao ativá-lo.

                    – Bloqueador integrado ao rastreador: um modelo ideal para quem faz gestão de frota, já que é possível acompanhar dados do condutor, do veículo e monitorar as rotas, para fazer o bloqueio de forma assertiva e integrada ao planejado.

                    3 vantagens de utilizar essa solução

                    Seja qual for o tipo de bloqueador veicular, os benefícios de contar com o dispositivo são vários, com destaque para três:

                    1 – Segurança contra roubos e furtos: na rotina da frota, algumas vezes o motorista precisa se afastar do veículo ou pode ser preciso estacionar em local improvisado. O bloqueador ajuda a fortalecer a segurança, já que impede que o veículo seja levado. Uma proteção para toda a operação: condutor, carga e condução.

                     

                    2 – Recuperação de itens da frota: nos casos de imprevistos em que o furto acaba acontecendo, o dispositivo permite o bloqueio do motor remotamente. O que ajuda a encontrar e recuperar o veículo e o que estava sendo transportado. Dessa forma, há redução de prejuízos e custos com seguros, já que o bloqueador veicular apoia no resgate ao que foi roubado.

                     3 – Controle de rotas: o bloqueador veicular deixa a gestão da frota mais completa, já que é mais uma estratégia a ser adotada para controlar rotas e segurança. Para isso, além de instalar o dispositivo no veículo, é preciso contar com um sistema de rastreamento veicular. Com isso, o gestor de frota será capaz de acompanhar a rotina dos veículos, o horário de trabalho dos condutores, as rotas adotadas e, em caso de condições indevidas, fazer o bloqueio à distância.

                     

                    Como você acabou de ler, o rastreamento de frota está ligado ao bloqueador. Por isso é importante entender as vantagens de contar com esse sistema e por que o rastreamento veicular é muito mais do que apenas usar o GPS.

                     

                    Qual escolher para sua frota: bloqueador ou rastreador veicular? Entenda as diferenças

                    Já falamos sobre como o bloqueador complementa a atividade do rastreador veicular, mas é importante destacar as diferenças entre as duas estratégias de segurança.

                    Para começar, vale ressaltar que utilizar ambos é ainda mais eficiente: o bloqueador funciona melhor se aliado a uma estratégia de rastreamento, uma vez que previne erros e bloqueios equivocados. Isso acontece porque o rastreador veicular usa a tecnologia GPS e comunicação por satélite para mostrar onde o veículo está e se está seguindo o planejamento de rota definido.

                    Dessa forma, ao perceber desvios ou comportamentos duvidosos, por exemplo, é hora de acionar o bloqueio. Mas isso não deve ser feito de qualquer forma, já que pode prejudicar o condutor ou causar danos ao veículo.

                    A forma mais eficiente de garantir mais segurança para sua frota é aliar o bloqueador e o rastreador veicular.

                    Contar com uma ferramenta adicional como a telemetria traz ainda mais benefícios, como acompanhar o comportamento do motorista, o uso do combustível e as manutenções preventivas. Saiba mais sobre a telemetria e comece agora sua estratégia de segurança da frota.

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                    Employee Experience: o que é e como implementar em sua empresa https://www.valecard.com.br/blog/employee-experience/ Sat, 22 Jun 2024 12:41:28 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=14864 A Experiência do Colaborador, ou Employee Experience (EX) é um assunto em alta nos RH’s e ambientes corporativos nos últimos anos. O motivo é simples: a gestão de pessoas, sobretudo considerando o clima organizacional da empresa, tem sido cada vez mais valorizada para nutrir ambientes de trabalho positivos, que impulsionam crescimento de desempenho e bons […]

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                    A Experiência do Colaborador, ou Employee Experience (EX) é um assunto em alta nos RH’s e ambientes corporativos nos últimos anos. O motivo é simples: a gestão de pessoas, sobretudo considerando o clima organizacional da empresa, tem sido cada vez mais valorizada para nutrir ambientes de trabalho positivos, que impulsionam crescimento de desempenho e bons resultados.

                    Saber como implementar e desenvolver uma boa experiência para colaboradores é um dos primeiros passos para “mudar a chavinha” em organizações que desejam evoluir e utilizar modelos de gestão mais modernos e adequados a boas práticas utilizadas em grandes players do mercado.

                    No blog de hoje, vamos nos aprofundar um pouco mais sobre o conceito de Employee Experience e explorar algumas metodologias de aplicação à rotinas administrativas para melhoria de processos. Fique conosco e aproveite a leitura!

                    O que é Employee Experience?

                    O conceito de Employee Experience coloca o colaborador no centro das ações de gestão de pessoas e visa proporcionar uma experiência positiva e enriquecedora no ambiente de trabalho.

                    A prática tem crescido como um elemento fundamental na gestão de RH, conforme destacado no relatório “Global Talent Trends 2020”, do LinkedIn. Profissionais estão buscando organizações que ofereçam oportunidades de crescimento e estejam alinhadas aos seus propósitos pessoais.

                    Os RH’s têm entendido que o foco na experiência do colaborador é uma ferramenta estratégica para a captura de talentos e retenção das “pratas da casa”. A metodologia, inclusive, reflete um alinhamento dos objetivos de empresas de crescimento a longo prazo.

                    A execução leva em consideração toda a jornada do colaborador na empresa, suas relações com as pessoas e equipes e a satisfação com o trabalho. Ou seja, vai muito além de salários, benefícios e um escritório atrativo, e passa por fatores como segurança psicológica, cultura organizacional e oportunidades para aprender.

                    Promover boa experiência do colaborador naturalmente se torna um sinônimo de funcionários mais satisfeitos e produtivos, o que impacta positivamente na reputação da empresa e nos resultados de negócio. Afinal, as pessoas são o centro das decisões e entregas, e quando elas se sentem parte importante do todo, engajam de forma natural e agem como promotores da marca.

                    Além dessa tendência, conheça algumas outras que podem ajudar a sua organização a se modernizar e crescer em mercados cada vez mais competitivos.

                    Por que investir em Employee Experience?

                    Qual empresa não quer ser conhecida por ser um excelente lugar para trabalhar, com colaboradores satisfeitos e bons resultados? Implementar uma estratégia de Employee Experience pode ajudar a alcançar esse caminho.

                    Entre os benefícios de sua aplicação estão:

                    • Engajamento e produtividade: ao se sentir valorizado, o colaborador trabalha de forma mais dedicada e se sente estimulado a participar das ações da empresa. Por isso, é importante alinhar papéis, responsabilidades e reconhecer o esforço dedicado pelo crescimento da organização.

                    • Promoção da marca empregadora: se você ainda não conhece o conceito de employer branding, ele caminha junto com as estratégias de promover melhores experiências para o colaborador. Desde ações na atração e seleção, até programas de incentivo e reconhecimento, a marca empregadora olha para as formas de tornar a empresa um lugar de referência para se trabalhar no mercado. E, para isso, conta com a experiência de quem já é funcionário.

                    • Melhor qualidade de vida e relacionamentos entre os colaboradores: a boa experiência no ambiente de trabalho passa pelo respeito ao equilíbrio com a vida pessoal e segurança psicológica. Promover um ambiente com autonomia, responsabilidade, distribuição de trabalho justa e que priorize a saúde, mental e física, faz toda a diferença. Amplia a sensação de bem-estar e pertencimento do colaborador, e fortalece as relações dele com a empresa e com seus pares.

                    • Maior satisfação do cliente: profissionais engajados e felizes com o que fazem atendem bem seus clientes e transmitem a confiabilidade da empresa. Ou seja, uma boa experiência no trabalho é refletida na qualidade do atendimento, das entregas e dos resultados.

                    • Ambiente organizacional acolhedor e estimulante: somando a qualidade de vida, o engajamento com as ações da empresa e as boas relações, o clima da empresa só tem a ganhar. Empresas que pensam e oferecem uma experiência positiva para os funcionários, exercitam a cultura de feedback e adesão a práticas e eventos corporativos, tem mais chances de ter sucesso e longevidade no mercado.

                    Como implementar o Employee Experience na sua empresa?

                    Até aqui foi possível entender que uma estratégia de employee experience pode ser muito vantajosa para o contexto empresarial, certo? Então é hora de planejar a sua forma de execução e implementação. Para isso, vale considerar 3 aspectos importantes:

                    1. Medir: faça coleta de dados sobre o perfil dos colaboradores, utilizando pesquisas e conversas de escuta ativa para identificar necessidades e oportunidades. Para isso, desenhe a jornada do colaborador na sua empresa e crie meios de medição em todo o processo, desde o onboarding.

                    2. Entender: a partir dos dados coletados e trabalhados, busque compreender os diferentes perfis e necessidades dos colaboradores em suas respectivas jornadas dentro da empresa. Avalie os pontos fortes e de melhoria das pesquisas para estruturar um plano de ação que invista em aspectos físicos, como ferramentas e prédio, até aspectos emocionais.

                    3.  Agir: depois de medir e entender, desenvolva ações com base no feedback dos colaboradores, utilizando ferramentas como People Analytics e eNPS para monitorar satisfação e engajamento. Entre essas ações, coloque planos de desenvolvimento, estruturação de benefícios e promova a comunicação transparente, com momentos de feedback constantes e acompanhamento de performance.

                    Investir na experiência das pessoas, é o mesmo que investir em um ambiente no qual todos queiram trabalhar. Isso ajuda a fortalecer a cultura organizacional e ter clareza da importância de todos para os resultados: conheça mais ações que podem ajudar na retenção e sucesso.

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                    É seguro fazer a vulcanização de pneus? Entenda como funciona https://www.valecard.com.br/blog/vulcanizacao-de-pneus/ Fri, 14 Jun 2024 20:23:08 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=14783 A vulcanização de pneus é uma prática alternativa que pode ajudar na gestão da frota. Saiba mais no blog!

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                    Rasgos e furos em pneus são acontecimentos rotineiros na vida de motoristas e gestores de frota em operações de transporte, coleta ou prestação de serviços. Nessas horas em que os reparos são necessários, algumas alternativas econômicas para a manutenção são consideradas e, entre elas, está a vulcanização de pneus.

                    Por se tratar de uma prática alternativa para reutilizar e prolongar a vida útil de pneus, a vulcanização deve ser feita da maneira correta, para não acarretar riscos tanto para o veículo, quanto para o condutor.

                    No texto de hoje do blog, vamos descobrir se este processo é seguro, entender como ele funciona e quais cuidados devem ser tomados na hora de aplicá-lo nos pneus de uma frota. Fique conosco e aproveite a leitura!

                    Como é feita a vulcanização de pneus?

                    A vulcanização de pneus é o processo químico que acontece quando as características naturais do látex são modificadas, na combinação com uma certa porcentagem de enxofre, e torna o material mais resistente.

                    A reação química foi descoberta pela primeira vez em 1839, por Charles Goodyear. Hoje, um pneu vulcanizado é aquele que passou por algum rasgo ou furo, e foi lixado, aquecido e teve suas partes reconstruídas num reparo para ser reutilizado.

                    Para que a vulcanização aconteça são necessários 4 passos:

                    1) O primeiro é identificar o tipo e a intensidade do dano e qual a melhor forma de fazer a reconstrução. Em geral, é possível vulcanizar um pneu que sofreu um corte lateral, causado por atritos com as ruas ou tachas.

                    2) No segundo passo, o pneu passa por uma limpeza, que ajuda a definir com precisão o tamanho do corte. Depois, é lixado com equipamento específico, interna e externamente. Em seguida, a parte interna recebe uma cola e, na sequência, é preenchida com borracha.

                    3) O terceiro passo é a aplicação dos materiais que reforçarão a segurança do remendo: laminado e vulcanite. Na sequência, ele recebe o manchão, material que restitui a resistência da borracha.

                    4) Por fim, no quarto passo, é feita a vulcanização do pneu, quando a combinação entre os componentes químicos é submetida a altas temperaturas e se funde, revitalizando a peça. Após algum tempo resfriando, o pneu estará pronto para ser colocado no veículo novamente, consertado.

                    É importante reforçar que o ato de vulcanizar só pode ser realizado em temperaturas quentes para ser eficaz e garantir a aderência e resistência do pneu. Por isso, é errado dizer que uma vulcanização aconteceu “a frio”.

                    Todo esse processo deve ser executado por um profissional especializado e, feito da forma ideal e mais segura, dura cerca de duas horas e meia. A maior vantagem é o baixo custo: a média de preço varia entre R$40 e R$60.

                    Além disso, evita a necessidade de troca imediata, porque prolonga a vida útil dos pneus, o que contribui até mesmo para minimizar efeitos ao meio ambiente.

                    Esse processo pode ser feito em qualquer pneu?

                    Qualquer tipo de pneu pode sofrer danos no atrito com ruas, estradas e objetos cortantes. Para fazer os reparos, são usados diversos tipos de técnicas e, para escolher a mais adequada, é preciso identificar o tipo de estrago do pneu.

                    Para a vulcanização de pneus, não existe nenhuma restrição, desde que o processo seja seguido de forma segura e adequada. No entanto, de acordo com o Inmetro, motocicletas não podem circular com pneus vulcanizados ou reformados, para garantir maior segurança de seus condutores.

                    Nesse caso, o ideal é chamar o reboque ou a assistência especializada, para levar a moto até o local de troca de pneus.

                    É seguro vulcanizar os pneus?

                    A vulcanização é um processo seguro quando realizado por um profissional capacitado. Desde 2017, o Inmetro regulamenta a reforma de pneus por meio da Portaria 554, estabelecendo parâmetros mínimos para utilização de pneus com reparos. Em busca de garantir a segurança, algumas práticas são recomendadas:

                    • Estar em conformidade com as regulamentações: é importante estar ciente das leis e regulamentações locais e nacionais relacionadas ao uso de pneus vulcanizados, feitas para manter padrões de segurança e evitar transtornos;
                    • Manter o controle e rastreabilidade: faça registros detalhados dos pneus vulcanizados, incluindo informações sobre produtos químicos e datas dos reparos, para monitorar o período de duração e a necessidade de novas trocas ou consertos;
                    • Seguir as instruções do fabricante: como a vulcanização usa produtos químicos, é importante que seja feita por profissional especializado, que siga as instruções do fabricante para uso correto de materiais e equipamentos no processo;
                    • Realizar manutenção preventiva regular: a melhor forma de fazer a gestão da frota e identificar as necessidades de reparos, é por meio de manutenções regulares. Isso ajuda a ter controle das condições dos veículos como um todo, inclusive dos pneus. Além disso, também é a melhor forma de garantir as conformidades e não fazer vulcanizações excessivas, que podem comprometer a integridade estrutural.

                     

                    Os pneus começam a dar sinais quando é chegada a hora de fazer a troca. Você sabe identificar o momento certo? Descubra aqui!

                    Existem cuidados que precisam ser tomados após a vulcanização?

                    Além de seguir os parâmetros legais para garantir a integridade da frota, é importante que o motorista tenha consciência da vulcanização dos pneus para manter a cautela. Não só na condução do veículo, mas no reporte de quaisquer necessidades e preocupações para a gestão. Alguns comportamentos podem ajudar nisso, como:

                    Acompanhamento de rotina de alinhamento e balanceamento, que contribui para a estabilidade e vida útil dos pneus e, consequentemente, maior segurança ao veículo;

                    Direção responsável e preventiva, que ajuda a desacelerar o desgaste dos pneus e a manter sua aderência;

                    Garantia de carga e armazenamento adequados, para respeitar os limites de peso e integridade do veículo, evitando danos estruturais e desgastes.

                    Agora que você entendeu o que é a vulcanização de pneus, que tal assinar a nossa newsletter de mobilidade para continuar recebendo dicas e ficar por dentro das últimas tendências? Temos certeza de que não vai se arrepender!

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                    Por que a limpeza do radiador auxilia no funcionamento do veículo? https://www.valecard.com.br/blog/limpeza-do-radiador/ Wed, 29 May 2024 13:47:30 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=14506 A manutenção periódica dos veículos, com uma rotina de revisão completa, é fundamental para o bom desempenho da frota. Mas, muito além de checar o nível da água e fazer trocas de itens necessários, é importante incluir a limpeza do radiador nesse processo. Caso o radiador acumule impurezas ou fique entupido, ele não conseguirá executar […]

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                    A manutenção periódica dos veículos, com uma rotina de revisão completa, é fundamental para o bom desempenho da frota. Mas, muito além de checar o nível da água e fazer trocas de itens necessários, é importante incluir a limpeza do radiador nesse processo.

                    Caso o radiador acumule impurezas ou fique entupido, ele não conseguirá executar bem sua função principal, que é a refrigeração do motor. Isso pode causar diversos problemas para o veículo, como o superaquecimento.

                    Para evitar tudo isso, vamos te explicar como identificar o momento certo de limpar, qual a frequência ideal e as vantagens de manter o radiador limpo, garantindo o bom desempenho da sua frota.

                    A ausência de limpeza do radiador pode prejudicar o desempenho da frota?

                    Imagine a seguinte situação: um veículo da sua frota está esquentando muito e, mesmo fazendo acompanhamento com mecânico, o problema não diminui. Em uma das revisões, ao conferir o radiador, ele está cheio de sujeira acumulada e o cabeçote está mais quente do que o normal. Caso esse ponto não fosse identificado, o motor correria o risco de fundir.

                    É por situações como essa que a manutenção do veículo é importante e, mais ainda, a limpeza no radiador. Além de aquecer o motor, o fluido que passa pelo equipamento pode deixar de ser eficaz, gerando até maior consumo de combustível.

                    Portanto, em resumo, a resposta é sim: a ausência de limpeza pode prejudicar o desempenho da frota. Um radiador limpo garante que o veículo esteja sempre resfriado e o motor funcione de forma mais eficiente. 

                    Qual a frequência ideal para fazer essa limpeza?

                    Cada tipo de veículo tem um tempo ideal para a revisão e limpeza do radiador. Por isso, é fundamental conferir o manual ou contar com uma equipe de manutenção que conheça os procedimentos corretos.

                    A recomendação geral é verificar o fluido do radiador a cada 10 mil quilômetros e fazer a troca depois de 30 mil quilômetros ou no período de 2 anos.

                    Além de trocar o fluido, retirando todo o antigo e colocando o novo mais indicado para o veículo, utilize produtos recomendados quando houver a necessidade de lavagem. E, claro, siga o passo a passo ideal para limpar sem prejudicar o funcionamento do radiador ou do motor.

                    A manutenção constante, aliada ao alinhamento e balanceamento, faz toda a diferença no dia a dia da frota: saiba quando fazer.

                    Como saber se o radiador precisa ser limpo?

                    Existem alguns sinais do veículo que podem indicar a necessidade de limpeza no radiador. Quando eles aparecerem, agende a revisão para que sua frota não seja prejudicada.

                    • Alta temperatura do carro ou superaquecimento do motor: como dissemos, esse é um dos principais indícios de problemas no radiador. Até mesmo se o ar-condicionado esquentar muito, é importante verificar. O radiador pode estar obstruído por sujeira ou impurezas.
                    • Vazamento de fluídos do reservatório: ao notar poças de líquido no chão de onde o veículo estava estacionado, verifique o nível do reservatório. Se estiver baixo, o sistema de resfriamento pode estar com vazamento.
                    • Luz de advertência acesa no painel: alguns dos indicativos mais claros de problemas estão nos próprios sensores dos veículos. Por isso, observe as luzes que indicam mudanças de temperatura ou outros sinais ligados ao funcionamento do motor.
                    • Sujeira no líquido de arrefecimento: durante a revisão programada no veículo, ao checar a água, observe também a cor do líquido de arrefecimento. Se estiver sujo, conter partículas ou a cor parecer estranha, pode ser sinal de que o radiador e todo o sistema precisam de limpeza.

                    4 vantagens de manter a limpeza do radiador

                    Ao identificar os sinais e a frequência para fazer a limpeza do radiador, você vai perceber benefícios para sua frota. Mas, antes de conferir quais são eles, certifique-se de fazer a limpeza com produtos adequados, encontrados em lojas especializadas. Depois disso, estabeleça a rotina de manutenção do radiador e veja o impacto no desempenho da sua frota.

                    Afinal, uma boa limpeza do radiador, traz vantagens como:

                    1 – Mais durabilidade do radiador e do sistema de arrefecimento, que funcionará nas melhores condições;

                    2 – Aumento da vida útil do motor e do carro, já que a limpeza é sinal de bom monitoramento das condições do veículo e da frota;

                    3 – Menor risco de superaquecimento e problemas de desempenho, pois as impurezas que causam esse problema deixam de existir;

                    4 – Otimização de gastos e economia na sua gestão de frota, já que o pleno funcionamento do veículo gasta menos combustível e as manutenções periódicas evitam gastos inesperados.

                    Quer criar uma rotina de manutenção preditiva, preventiva e corretiva na sua frota? Veja no nosso ebook gratuito a melhor forma de combinar as estratégias.

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                    Evasão de pedágio: entenda por que conscientizar seus motoristas https://www.valecard.com.br/blog/evasao-de-pedagio/ Wed, 15 May 2024 20:43:08 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=13867 A pressa é inimiga da perfeição. Já ouviu falar nesse ditado? É uma frase antiga, mas que se encaixa perfeitamente no contexto de segurança nas estradas, execução de operações envolvendo frotas ou o cumprimento de obrigações legais. Ainda mais quando é associada à evasão de pedágio. Além de colocar em risco o trânsito e a […]

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                    A pressa é inimiga da perfeição. Já ouviu falar nesse ditado? É uma frase antiga, mas que se encaixa perfeitamente no contexto de segurança nas estradas, execução de operações envolvendo frotas ou o cumprimento de obrigações legais. Ainda mais quando é associada à evasão de pedágio.

                    Além de colocar em risco o trânsito e a segurança de outros motoristas, a ação configura uma infração tipificada com aplicação de multa e pontuação na carteira do infrator.

                    O ato também caracteriza um desvio de contribuição financeira para a manutenção de rodovias e pode acarretar problemas para a gestão de motoristas e frotas corporativas. Esse é o tema do blog da semana e você confere, a partir de agora, informações para conscientizar condutores e adaptar soluções ao seu modelo de gestão. Boa leitura!

                    Por que é importante conscientizar os motoristas a não realizarem a evasão do pedágio?

                    A evasão de pedágio nada mais é do que o ato de “furar o pedágio”, evitar as cancelas ou encontrar formas de burlar o sistema de cobrança.

                    De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a infração é considerada grave e gera multa de R$195,23, além de somar 5 pontos na carteira de habilitação do condutor. O que pode gerar suspensão ou cassação da CNH e dificultar a renovação do documento, fundamental para exercer a atividade de motorista.

                    Um ponto de preocupação que vale destacar é que os pedágios ajudam a estabelecer limites de velocidade e controlar o fluxo das estradas. Ao desviar ou passar direto, o condutor pode colocar a própria segurança e a de outros motoristas em risco. Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), em 2022, foram registrados 725 acidentes envolvendo evasão de pedágio.

                    Para empresas, as consequências podem chegar através de processos judiciais e penalidades administrativas, pela responsabilidade sobre o veículo. A cobrança para quitar a dívida é feita junto do licenciamento dos veículos e pode elevar os custos.

                    Por isso, é muito importante conversar com seus condutores e definir ações para impedir a evasão de pedágios, como programas de segurança no trânsito e TAGs de cobrança automática.

                    >> O vale-pedágio obrigatório, por exemplo, é uma alternativa para otimizar os custos com pedágio na sua gestão de frota. Conheça mais essa solução. 

                    3 dicas para evitar a evasão e manter a segurança nas rodovias

                    A conscientização dos motoristas pode evitar as consequências da evasão do pedágio e, mais do que isso, contribuir para uma gestão de frotas eficiente. Confira abaixo algumas dicas para não receber multas, trazer mais segurança aos condutores e o incentivar boas práticas de trânsito.

                    1 – Conheça as leis e os pedágios de cada região

                    Ao fazer o planejamento das rotas, pesquise informações sobre o trânsito e a presença de pedágios nos locais de destino. Isso inclui o planejamento dos custos com as tarifas, a adequação dos veículos ao pagamento automático e controle de limites de velocidade, por exemplo.

                    Busque se atualizar sobre as leis vigentes e reforce as regras com seus motoristas sempre que possível. Isso ajuda na conscientização para evitar multas e dirigir com mais segurança.

                    2 – Esteja atento às condições dos veículos

                    Faça manutenções periódicas nos veículos, avalie se a placa está legível e como está o seu funcionamento. É fundamental que esteja tudo nos conformes, para garantir um tráfego tranquilo aos condutores, sem o risco de contar com imprevistos que podem prejudicar o sucesso da operação e a chegada ao destino. Veículos bem cuidados e com a manutenção em dia trazem ganho de desempenho e economia para a gestão.

                    3 – Utilize meios de pagamento automático

                    As TAGs de pagamento automático são uma forma de agilizar a passagem pelos pedágios que facilita a rotina dos motoristas. Antes de preparar a rota, certifique-se de que os meios de pagamento estão configurados e serão aceitos.

                    Dessa maneira, filas serão evitadas e os comprovantes de pagamento gerados automaticamente. No modelo free-flow, a rotina de pagamento é ainda mais eficiente, já que a cobrança é enviada após a passagem do veículo e pode ser reconhecida de duas formas: pela TAG ou pela placa. Entenda como a tecnologia funciona a seguir.

                    Como uma solução free-flow pode otimizar os gastos da frota?

                    O sistema de pedágio free-flow usa a tecnologia de leitura das TAGs e as placas dos veículos para fazer a cobrança de forma automática, após a passagem pelo pedágio. Seu objetivo é otimizar o trânsito nas rodovias e o trabalho dos motoristas, já que a sua utilização desobriga a parada em filas ou a espera pela liberação do sistema da TAG.

                    O dispositivo ainda está em fase de testes, mas a ideia é que o condutor ou a empresa façam um cadastro no aplicativo da concessionária e procure pelo banner free-flow para ativar e usar. O pagamento pode ser feito até 15 dias após passar pelo pedágio.

                    Entre as vantagens da adoção do free-flow estão:

                    • Redução do congestionamento próximo aos pedágios;
                    • Maior fluidez do trânsito;
                    • Mais conveniência e praticidade para os motoristas;
                    • Eficiência na cobrança de tarifas;
                    • Redução de custos de operação na administração dos pedágios.

                    O  ValePass, por exemplo, é uma solução da Valecard, que garante agilidade e redução de custos nas operações envolvendo frota corporativa, e pavimenta o caminho de gestores em busca de ganho de performance e melhores resultados operacionais.

                    Mas além dessa solução, você, gestor, também pode contar com uma ferramenta para trazer ainda mais organização na gestão de manutenção de veículos corporativos. Quer saber como? Utilizando um checklist. Acesse gratuitamente!

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                    Monitoramento veicular: conheça 4 vantagens para sua frota https://www.valecard.com.br/blog/monitoramento-veicular/ https://www.valecard.com.br/blog/monitoramento-veicular/#respond Wed, 20 Mar 2024 12:45:49 +0000 https://www.valecard.com.br/?p=12089 Você conhece as vantagens do monitoramento veicular para sua frota? Entenda no blog como funciona esse sistema e o passo a passo para implementar de forma assertiva.

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                    Você precisa de uma solução para seu monitoramento veicular, mas não sabe por onde começar? Já ouviu falar em gerenciamento de frota, mas ainda não conseguiu implantar na sua empresa? É para isso que estamos aqui: para te ajudar a entender as possibilidades de fazer esse acompanhamento.

                    Vamos te mostrar como funciona o monitoramento de frota, o passo a passo para ter um modelo assertivo de acordo com suas necessidades e as principais vantagens que isso traz para seu dia a dia.

                    Vamos começar entendendo um pouco mais sobre o que significa o monitoramento veicular?

                     Como funciona um sistema de monitoramento veicular?

                    Seus maiores desafios na gestão de frota são acompanhar as rotas, ter
                    visibilidade da movimentação dos veículos e saber como os motoristas estão
                    trabalhando?

                    Se a resposta for sim, você precisa adotar o monitoramento de frota: uma solução de logística completa, que permite acompanhar a movimentação dos
                    veículos e ter dados em tempo real, para tomar as melhores decisões.

                    Muito mais que geolocalização ou rastreamento, o monitoramento veicular une tecnologias que registram diversas atividades do dia a dia da frota. E isso oferece uma visão mais ampla e estratégica, que ajuda nos planos de ação e prevenção. Alguns exemplos de dados apresentados por um sistema de monitoramento são:

                     Localização em tempo real do veículo e rotas utilizadas, o que permite gerenciamento de distâncias percorridas, tempo de deslocamento, velocidade média, quilometragem e paradas, para rastrear a frota sempre que necessário e planejar os caminhos mais eficientes.

                    Motorista responsável pelo veículo e como ele está dirigindo, para entender possíveis comportamentos de risco, prevenir problemas e sugerir as melhores práticas, seja no trânsito ou na logística.

                    Acompanhamento do combustível e situação do veículo, o que ajuda a fazer manutenções preventivas e controle de gastos, por meio de orientações ao motorista que vão otimizar o uso dos recursos.

                    Com a visão desses dados, é possível ter uma gestão dos veículos muito mais eficaz! Confira 5 dicas para criar o planejamento do controle de frotas ideal para sua empresa!

                     

                    4 vantagens de fazer o monitoramento da sua frota

                    1- Otimização de performance operacional

                    Com uma visão em tempo real da frota, você consegue desenhar estratégias cada vez mais eficientes para sua realidade. Seja por meio do planejamento de rotas que gera economia, seja pela identificação de padrões assertivos, os dados te ajudam a mudar o que não está funcionando e melhorar a performance. Isso traz melhoria na prestação de serviços, aumento da produtividade e dos lucros.

                    2 – Redução de custos

                    Ao ter acesso a informações sobre consumo de combustível, situação do veículo e padrões de direção do motorista, é possível criar planos preventivos e usar alternativas mais econômicas. Algumas delas são as manutenções programadas, otimização de rotas, uso de combustíveis sustentáveis e conscientização dos funcionários. Com isso, há maior controle de gastos e diminuição de perdas.

                    3 – Maior segurança para os motoristas e serviços

                    Com o rastreamento de frotas, fica mais fácil prevenir e responder de forma rápida a emergências. Uma rota perigosa, por exemplo, pode ser identificada e evitada, dando mais segurança ao veículo e ao motorista. A leitura de comportamentos perigosos na direção e o acompanhamento da velocidade são outros fatores que ajudam a prevenir acidentes. Além disso, em caso de atrasos ou ausência de contato, é possível encontrar o veículo de forma imediata, oferecendo suporte a quem trabalha na rota.

                    4 – Mapeamento de forças e fraquezas

                    As análises de desempenho do monitoramento veicular ajudam a identificar os pontos fortes e pontos a melhorar na sua logística. E isso ajuda a alcançar todos os outros benefícios e metas. Com uma visão clara das vantagens e desvantagens da sua gestão de frota, você pode elaborar planos e acompanhar o desempenho, melhorando cada dia mais a eficiência e entrega dos seus serviços.

                    Confira o passo a passo para fazer um monitoramento de frotas assertivo

                    Para que o monitoramento veicular funcione da melhor forma na sua logística, é preciso se organizar. Seguir alguns passos e dicas pode ajudar no começo e, depois, você pode adaptar, a partir do que for analisado nos dados coletados. Por onde começar?

                    1 – Faça um plano de ação: antes de mais nada, identifique como está o controle de frota, se já há algum tipo de acompanhamento e ouça as pessoas impactadas. A partir disso, você pode definir os itens a serem seguidos pela frota e desenhar a melhor estratégia, como exemplo, o uso de checklists de viagens e monitoramento de entregas.

                    2 – Treine sua equipe e informe sobre o monitoramento: ao envolver as pessoas que trabalham na frota ou dão apoio, você pode esclarecer dúvidas sobre a adaptação dos processos no novo modelo de acompanhamento. Assim, todos ficam alinhados com a importância do monitoramento veicular para a rotina da empresa.

                    3 – Utilize um sistema automatizado de monitoramento: por meio de tecnologias especializadas, a gestão de frota se torna mais simples e prática. Esses sistemas automatizam boa parte das tarefas de acompanhamento e fornecem dados completos para sua tomada de decisão.

                    Uma das formas de se fazer isso é com a telemetria, que permite acompanhar a forma de condução dos motoristas e tomar ações como bloquear o veículo e integrar ao controle de gastos.

                    Que tal conferir outra tecnologia eficaz que pode apoiar a gestão da sua frota? Entenda por que utilizar a TAG NFC na sua frota!

                     

                     

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